A pedra, em finos grãos, escorria em seu tempo, mas dentro do tempo eu procurava meu próprio tempo, deixando todo o escorrer da areia um tempo sem tempo...
Livia e Alicia: achei os comentários de vcs super ligados: nos sentindo grãos de areia voamos fácil. E tb sinto isso. Aliás, no deserto, foi onde me senti voar mais na vida, rsrs.
Suzana: sem viajar não tem graça! Palavras são nosso avião. ;)
Eu não sou leve. Eu não vôo. Eu sempre fui pedra. Eu quero que o mundo pare, que nada mude, ou que só mude com autorização prévia, pesquisada e documentada.
8 comentários:
Carina,
Seu poema me lembrou aquela música do Cazuza: "... e o tempo não para". Que saibamos aproveitar o seu fluxo...
Beijo!
ampulhetas moram no futuro e nós somos o pó deixado pra trás; quando ela se quebra, partimos.
Que sincronismo com meus pensamentos, Carina!
Estava pensando como o tempo nos faz sentir como grãos de areia no deserto...
Beijos...
A pedra, em finos grãos, escorria em seu tempo, mas dentro do tempo eu procurava meu próprio tempo, deixando todo o escorrer da areia um tempo sem tempo...
Viajei, né? rs
beijos
A gente voa facinho, né...sendo grãos.
Livia e Alicia: achei os comentários de vcs super ligados: nos sentindo grãos de areia voamos fácil. E tb sinto isso. Aliás, no deserto, foi onde me senti voar mais na vida, rsrs.
Suzana: sem viajar não tem graça! Palavras são nosso avião. ;)
Ampulheta é coisa antiga e sábia. Funciona perfeito, sem desperdiçar, atrasar ou acelerar mínimo grão. Ah, se soubéssemos usar nosso tempo assim.
é das trivialidades e de tantos "em vão" que muito da essência se alimenta.
belo texto, carina!
beijinho!
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