Nada que sinto é sucinto.
Tudo que penso é imenso.
Tudo que minto é verdade,
e muito do que quero é vaidade.
Algo do que sonho, pressuponho
E quando muito espero, exagero.
Tudo o que sei é relativo.
Nada do que vivo é absoluto.
Então, o que sobra?
O resto.
Que, sendo nada, é tudo.
9 comentários:
O que (me) sobra?
O aplauso!
...
Da amiga e fã,
Tá.
Porque tudo que levamos conosco é essencial,
Bjkas
Muito bonito!
Onde penso não sou :)
Amei, muitissimo bom!
Seguindo no blog e no twitter!
Venha conhecer meu blog
mairacintra.blogspot.com
Beijos
O absoluto está sempre ali, rondando as entrelinhas..
Bonito poema.
Parabéns, Carina! Teu blog é ótimo, você é muito talentosa.
Vem conhecer o meu e opina, please:
www.leiakarine.blogspot.com
Carina,
Que bom ler você nesse formato.
"Tudo que minto é verdade,
e muito do que quero é vaidade."
Fica aqui novamente meu aplauso.
Sensacional essa poesia, rimas fortes e ricas, parabéns, se possível dê uma lida nos meus poemas tb: http://versosdaconsciencia.blogspot.com.br/
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