Intensa e profunda essa construção poética que nos remete ao desenho de uma areia do tempo: quanto se pode suportar do indizível escorrendo dos sentidos?!
Eu não sou leve. Eu não vôo. Eu sempre fui pedra. Eu quero que o mundo pare, que nada mude, ou que só mude com autorização prévia, pesquisada e documentada.
8 comentários:
Que coisa bonita. Fazia tempo que não passava aqui... lerei tudo o que perdi! Beijos, sumida.
Mudo que muda. Mundo que mudo.
Gostei muito do teu blog e das singelezas das tuas palavras. :}
Que manobra de palavras... M A R A V I L H A !
BJ.
Catita
UAU, Carina!!
Intensa e profunda essa construção poética que nos remete ao desenho de uma areia do tempo: quanto se pode suportar do indizível escorrendo dos sentidos?!
Um beijo.
Leminska.
... :D ...
Ainda estou aqui... a ouvir-te.
:)
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